segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Crua poesia a bailar

Na
crua poesia
a bailar
Meu
universo particular
a vaguear

Imensidão


quase


alucinatória



Na arte


minha loucura


se permite


mergulhar


Meu ser:

pedaço de insensatez
em meio a
disciplina férrea
de nosso artístico
viver

Busca obstinada
pelo real valor
do que verdadeiramente
se é ...
_______________
(Ourinhos/SP dentro do teatro Miguel Cury
12/10/2007
trégua para produção-
minutos antes de receber a notícia que meu mestre havia partido
vendo ensaio da Companhia Thalmah de dança)

Nenhum comentário: